Depois de uma recepção que durou 26 horas, depois de uma bela manhã de sono, vamos a mata, ou melhor vamos explorar mais a cidade, vamos ao Rio Negro.
Andar por Manaus é muito fácil, o transporte urbano funciona bem, lembrando e ao mesmo tempo querendo esquecer, a umidade vai te acompanhar o dia todo. Segui rumo a Ponta Negra. Uma área nova, planejada, avenidas largas. Durante o trajeto algumas áreas preservadas da mata aparecem em parques normalmente de domínio do Exército Brasileiro. Manaus é uma cidade militarizada, a presença do exército é muito forte.
Olhei, andei e não achei uma sombra onde pudesse ficar. Inacreditável, estou no meio da mata amazônica. Vamos subir o rio, rumo a outras praias nas margens do Rio Negro, população ribeirinha, algumas estruturas básicas, peixe, banho de rio, manauaras, 15, 20 km já saindo da parte habitada da cidade.
Tudo gira em função do Rio Negro. Um restaurante flutuante que também é um point para baladas, raives, gente bonita, drinks, jet-ski, muita musica.
Dia bom para relaxar, eu particularmente gosto quando convivo com as pessoas da cidade, é a melhor forma de conhecer, de entender como e porque, a relação e o respeito para com o Rio, a delicia da culinária, o peixe na brasa, o tempero, a pimenta, as histórias e os costumes. O dia foi assim, começando a entrar no clima.
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